Uma análise de filmes de longa - metragem produzidos no contexto do cinema independente e periférico. Sabemos da dificuldade de se fazer um filme sem recursos, por isso, em geral, optamos por curtas, porém alguns audaciosos se arriscam. Onde estão esses filmes? Que visão trazem? O que podemos tirar deles para o nosso cinema?
Na primeira coluna o filme analisado será "Luises, o solrealismo maranhense", produzido pelo Éguas coletivo audiovisual. Uma obra prima feita com muita criatividade. Confere aí o link:
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